Quando ele se deu conta, sua boca já estava devorando a dela. Aquilo era muito errado, mas também era o que tornava a sensação ainda melhor.
Aquele beijo tinha gosto de morango. E de pecado.
A roupa dos dois estava meio tirada, o suficiente para que as partes mais deliciosas estivessem descobertas.
Depois de rapidamente provar de tudo o que tinha direito, era hora da ação. Ele a ergueu do chão com facilidade; ela de costas para a parede, ele a imprensando.
Que prazer! Que pecado!
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