segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

She's a bad bad girl

Ashley e Cheryl estavam se beijando na cama estreita de solteiro da menina. A sensação de beijar alguém era totalmente nova para a Geordie. Ela se via cada vez mais viciada nos lábios grossos do amigo e na língua dele acariciando a sua. Ela tentava ignorar as necessidades inéditas que estava sentindo. Cheryl era muito nova e sabia disso. Sexo estava completamente fora de questão, por ora. 

A Geordie sabia que mesmo seus pais sendo liberais, não aprovariam que se iniciasse sexualmente ainda tão nova. Principalmente seu irmão mais velho Joe. Esse seria capaz de matar quem viesse a tirar sua virgindade. 


Cheryl parou de beijá-lo, e Ashley entrelaçou as mãos dos dois. Eles estavam deitados virados frente a frente. A morena sentia o olhar fixo do menino no seu rosto, se apegando a cada detalhe seu. 


“Have you ever had sex?” Cheryl perguntou num sussurro, como se aquele fosse um assunto proibido, que só os adultos podiam falar. 


“No. Not yet.” Ele acariciou a mão da menina com o polegar. “Have you?”


“Me neither.” Cheryl franziu o nariz e balançou a cabeça. 


Ashley se aproximou e beijou o nariz da menina. “Some of my friends already did it.” Ele voltou a se acomodar no seu lugar. 


“You think about opening up to that?”


“I don’t know. I certainly feel the need for it. But for now I’m handling in my own way.” Ashley levou a mão livre ao topo da cabeça da Geordie, e acariciou seu coro cabeludo com as pontas dos dedos. 


“So you masturbate?”


“Yeah.” Ashley respondeu meio envergonhado. 


“I do it too.”


“Really?” Ashley perguntou surpreso. 


“Yeah.” Cheryl abriu um sorriso fraco. “Not very often though.”


“Sometimes I wonder how it would feel… to cum by someone else’s hand… a girl’s hand.”


De repente, o ambiente ficou sufocante. Cheryl teve que lembrar a si mesma de respirar. Inspirar, expirar, inspirar, expirar. 

 

“Do you want us…. ya know… to make you cum?” A Geordie não sabia da onde tinha tirado coragem, mas o desejo e a curiosidade, tinham se apoderado do seu bom senso. 


Ashley olhou para a menina surpreso com a pergunta inusitada. “You don’t have to.” Ele continuou acariciando sua cabeça. 


“I know I don’t have to. But I think I want to, I mean, if you want us do it as well.”


“Of course I want to, but are you sure? I don’t want you doing something you might regret later.”


“Why would I regret? It’s not like I’m losing me innocence with you.” Ela deu uma risada nervosa. 


“I know.” Ele se aproximou e deu um selinho nos seus lábios. “Stop whenever you don’t feel like it anymore, will ya?” Ashley falou olhando atentamente nos seus olhos, tentando encontrar alguma hesitação por parte da menina. 


“Don’t worry. I will.” A Geordie ficou surpresa em como estava conseguindo soar calma quando estava completamente nervosa. 


Ashley soltou a mão da menina, a que estava entrelaçada com a sua, e abriu a calça, se revelando para a Geordie. 


Ele olhou para a menina procurando sua reação, que apenas abriu um fraco sorriso, meio que para dizer que estava tudo bem. 


Ela estendeu sua mão e segurou sua extensão, que já estava acordada.


“Show me how you like it.” A menina falou com a voz baixa, o acariciando. 


Apesar da fala confiante, Ashley reparou nas mãos trêmulas da Geordie. 


Ele colocou a mão por cima da pequena mão tatuada da menina e guiou seus movimentos. 


Não demorou muito pra ele chegar ao seu ápice na mão da garota. 


Ele tirou a camisa e limpou a mão da Geordie com ela.


“That was amazing, babe.” Ashley beijou a palma da sua mão, a mesma que o tinha levado ao extremo há poucos minutos. 


“Same for us.” Cheryl sorriu e deu um selinho nele. 


“I could do the same thing for you….if you’re comfortable.” Ele colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. 


Cheryl mordeu o lábio pensativa. Seus pais e seu irmão não aprovariam a menininha deles se envolvendo em atividades sexuais, mas o modo como Ashley a olhava, com olhos tão compenetrantes e envolventes, junto com o que acabara de testemunhar, elevaram seu desejo a décima potência. 


“I’m comfortable.” Ela se viu dizendo. 


“Yeah?” Ashley sorriu e se aproximou para beijá-la. 


“Yeah.” Ela sorriu de volta e respondeu o beijo. 


Depois de alguns minutos, a Geordie levantou da cama e Ashley a olhou confuso.

 

“Better safe than sorry, right?” Cheryl passou a tranca na porta do quarto e deu um sorriso travesso. 


Ele deu uma risada. “Right.”


Ao se aproximar da cama, a menina desabotoou o short jeans e o colocou de lado. 


Ashley observou, com olhos famintos, a menina voltar para cama. 


Ele tocou sua tatuagem da perna, enquanto absorvia os detalhes dela. 


“How long do you have this?” Ele contornou o desenho. 


“About a month.”


“Your folks let you do it?” Ashley perguntou surpreso. 


“Me dad wasn’t too happy about it. But he ended up letting us do it only because the tattoo artist is me siblings’s biological dad.”


“It’s beautiful. Also very very sexy.”


“You think so?” Cheryl sorriu. 


“Yeah. Just when I thought you couldn’t get sexier.” Ashley retribuiu o sorriso e voltou a beijá-la. 


O beijo foi esquentando rapidamente e Cheryl abaixou a calcinha, descendo até o joelho. Ashley terminou de removê-la, e voltou a colar seus lábios no dela, alisando sua intimidade com um dedo. 


“F**k.” Cheryl xingou com o contato repentino. 


Ashley sorriu com a reação da Geordie. Ele não sabia muito bem como satisfazer uma mulher. Todo o seu conhecimento vinha de filmes adultos que tinha assistido e dos comentários dos seus amigos. Saber que era capaz de arrancar um xingamento de prazer da menina, foi um golpe favorável para sua confiança. 


Ele continuou acariciando ela enquanto beijava seu pescoço, até o momento que a Geordie colocou as duas mãos em cima da dele e o pressionou contra si com força.  


Ashley observou a menina inclinar a cabeça para trás, enquanto aumentava a intensidade de seus movimentos, respirando com dificuldade, e soltando gemidos cada vez mais audíveis. 


Cheryl mordeu o lábio inferior tentando suprimir os gemidos, movimentando o quadril para encontrar os movimentos da mão dele, que cobria toda a extensão da sua intimidade, numa tentativa quase animalesca de chegar ao clímax. 


Ashley a beijou, abafando os gemidos da Geordie. Suas línguas se enroscando e dançando descoordenadamente. 


Pouco tempo depois, ele sentiu o corpo da menina se contrair num espasmo, e ela soltou um último palavrão. 


Cheryl afrouxou o aperto das mãos sobre a dele, com os olhos ainda fechados, e ofegante como se tivesse corrido uma maratona. 


Ashley observava a menina, pensando que nenhuma mulher dos filmes adultos que assistira se comparava a que estava à sua frente. Cheryl chegando ao ápice era um momento que ele queria guardar para sempre. 


Ele beijou seus lábios com delicadeza e encostou a cabeça no travesseiro, fitando-a, enquanto afastava uma mecha de cabelo do seu rosto. 


A menina abriu os olhos com dificuldade e deu um sorriso fraco. As covinhas cortavam suas bochechas, transformando, em instantâneo, o sexy e o selvagem em juvenilidade e pureza. 

“That was intense.” Cheryl brincou. Seus olhos escuros, que há minutos eram puro desejo, agora, gentis e inocentes.


Ashley deu uma gargalhada. “Yeah. That’s one way to put it.” Ele beijou sua testa. 


Cheryl entrelaçou sua mão na dele. “I’m glad we did this.”


“Me too.” 

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