Era dia de Bradley e Jessica buscarem Emma, de 6 anos, para passar o dia com eles. Bradley negociou com Jeff que Emminha dormiria na sua casa, e depois, a levaria direto para escola.
O casal levou a menina para brincar no parquinho.
Jessica e Emma brincavam de amarelinha, e Bradley assistia ao jogo, sentado no banco, comentando e rindo da brincadeira. O cabelo loiro da menina voava lindamente enquanto pulava alegremente de casinha em casinha.
Depois da brincadeira, Emma, com sua energia de criança, foi brincar nos brinquedos do parquinho e Jessica sentou ao lado de Bradley para descansar.
Na hora de ir embora, Bradley precisou barganhar um sorvete de chocolate para a menina ir embora sem reclamar.
Emma sentou no colo de Jessica com os pés descalços e sujos, se lambuzando toda com o sorvete. Jessica afastou o cabelo da afilhada do rosto para não melecá-lo todo.
Bradley olhou para suas meninas extremamente satisfeito. Não tinha como, era preciso de sua filha, Emma, para tudo se encaixar e fazer sentido. Ela era a peça que faltava para transformá-los numa verdadeira família. Ele sabia que Jessica se sentia da mesma forma, especialmente em momentos como aquele, onde sua esposa sorria não só com a boca, mas com os olhos, só de ter sua menina nos braços.
O fim de tarde fora muito agradável, assim como o resto da noite. Bradley e Jessica colocaram a menina para dormir, no quarto dedicado a ela, e seguiram para o seus.
Bradley se aninhou à esposa para dormir e foi tomado pelo desejo de possuí-la. Ele começou beijando seu ombro, seu pescoço e o lóbulo da orelha. Jessica virou o rosto para o marido e ele capturou seus lábios. Eles se beijavam com paixão e ternura. A mão do professor passeou pelo corpo da esposa, até sua camisola se tornar um obstáculo. Bradley despiu-a completamente e voltou a beijá-la. Seus beijos foram se encaminhando cada vez mais ao sul até chegar na sua intimidade. O professor abriu as pernas da esposa e a tocou.
"Você é linda." Bradley exclamou, olhando atentamente para a parte de sua esposa. Seu toque mandava choques de prazer por todo o corpo da ruiva, mas ele estava sendo delicado demais. Jessica, impaciente, colocou a mão em cima da de seu marido e apertou contra si, fornecendo a pressão que precisava. Bradley voltou a beijar sua mulher, depois seus seios, suas coxas, e enfim, sua intimidade.
Ele trabalhava intensamente e incansavelmente sua intimidade com a boca, arrancando gemidos cada vez mais altos da ruiva.
Emma, que estava dormindo no outro quarto, acordou para ir ao banheiro e escutou a voz da madrinha, vindo de longe. Ela parecia estar sentindo muita dor. A loira correu para o quarto dos padrinhos e tentou abrir a porta, mas estava trancada.
"Abre a porta!" Ordenou a menina.
Bradley e Jessica se entreolharam assustados.
"Emma, volta pro quarto que o dindo já vai ver você." Bradley gritou de volta.
"Não machuca a minha dinda!"
Foi a vez da ruiva responder.
"Meu amor, tá tudo bem, volta pro quarto que a gente já tá indo."
"Abre, abre, abre!" Emma gritou, batendo na porta.
Jessica, que já estava quase lá, se levantou frustrada e colocou a roupa rapidamente. Bradley esperou a ruiva terminar de se vestir para abrir a porta.
Quando eles abriram a porta, encontraram a menina encolhida abraçando os joelhos e chorando. O coração da ruiva ficou partido. Ela abaixou e pegou a menina no colo.
"Ei, tá tudo bem. Seu dindo não estava me machucando."
"Sim, eu nunca machucaria sua dinda e nem ninguém." Bradley acrescentou.
"Então por que você tava gritando de dor? Eu ouvi você falando ai, várias vezes."
Jessica olhou para Bradley rapidamente e voltou a olhar para a menina assustada em seus braços.
"Eu bati minha perna no pé da cama. Doeu muito, mas já estou melhor." A ruiva mentiu.
"Tá mesmo?" Emma perguntou manhosa.
"Sim. Agora, vamos voltar pra cama, está bem?"
Emma acenou e Jessica levou-a de volta para seu quarto, com Bradley as seguindo logo atrás.
"Desculpa ter te assustado. Não foi minha intenção." Jessica disse ao colocá-la de volta na cama.
"Tudo bem."
"Dá um beijo na dinda e volta a dormir." Bradley disse da porta.
"Você pode ficar comigo até eu dormir de novo?" Emma pediu, dando seu olhar de cachorro perdido para a dinda.
Jessica virou para Bradley procurando permissão e ele assentiu.
"Posso." A ruiva concordou.
Emma abriu um sorriso de felicidade e Jessica se acomodou ao lado da afilhada.
"Vou apagar a luz pra vocês. Boa noite."
"Boa noite, dindo!" Emma gritou.
Bradley apagou a luz e fechou a porta do quarto.
"Boa noite, princesa." Jessica beijou a cabeça da menina.
"Boa noite, dindinha."
Jessica acabou pegando no sono e dormindo com a afilhada e Bradley dormiu sozinho.
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