quarta-feira, 3 de março de 2021

Love noises

Era dia de Bradley e Jessica buscarem Emma, de 6 anos, para passar o dia com eles. Bradley negociou com Jeff que Emminha dormiria na sua casa, e depois, a levaria direto para escola.

O casal levou a menina para brincar no parquinho.

Jessica e Emma brincavam de amarelinha, e Bradley assistia ao jogo, sentado no banco, comentando e rindo da brincadeira. O cabelo loiro da menina voava lindamente enquanto pulava alegremente de casinha em casinha.

Depois da brincadeira, Emma, com sua energia de criança, foi brincar nos brinquedos do parquinho e Jessica sentou ao lado de Bradley para descansar.

Na hora de ir embora, Bradley precisou barganhar um sorvete de chocolate para a menina ir embora sem reclamar.

Emma sentou no colo de Jessica com os pés descalços e sujos, se lambuzando toda com o sorvete. Jessica afastou o cabelo da afilhada do rosto para não melecá-lo todo.

Bradley olhou para suas meninas extremamente satisfeito. Não tinha como, era preciso de sua filha, Emma, para tudo se encaixar e fazer sentido. Ela era a peça que faltava para transformá-los numa verdadeira família. Ele sabia que Jessica se sentia da mesma forma, especialmente em momentos como aquele, onde sua esposa sorria não só com a boca, mas com os olhos, só de ter sua menina nos braços.

O fim de tarde fora muito agradável, assim como o resto da noite. Bradley e Jessica colocaram a menina para dormir, no quarto dedicado a ela, e seguiram para o seus.

Bradley se aninhou à esposa para dormir e foi tomado pelo desejo de possuí-la. Ele começou beijando seu ombro, seu pescoço e o lóbulo da orelha. Jessica virou o rosto para o marido e ele capturou seus lábios. Eles se beijavam com paixão e ternura. A mão do professor passeou pelo corpo da esposa, até sua camisola se tornar um obstáculo. Bradley despiu-a completamente e voltou a beijá-la. Seus beijos foram se encaminhando cada vez mais ao sul até chegar na sua intimidade. O professor abriu as pernas da esposa e a tocou. 

"Você é linda." Bradley exclamou, olhando atentamente para a parte de sua esposa. Seu toque mandava choques de prazer por todo o corpo da ruiva, mas ele estava sendo delicado demais. Jessica, impaciente, colocou a mão em cima da de seu marido e apertou contra si, fornecendo a pressão que precisava. Bradley voltou a beijar sua mulher, depois seus seios, suas coxas, e enfim, sua intimidade.

Ele trabalhava intensamente e incansavelmente sua intimidade com a boca, arrancando gemidos cada vez mais altos da ruiva.

Emma, que estava dormindo no outro quarto, acordou para ir ao banheiro e escutou a voz da madrinha, vindo de longe. Ela parecia estar sentindo muita dor. A loira correu para o quarto dos padrinhos e tentou abrir a porta, mas estava trancada.

"Abre a porta!" Ordenou a menina.

Bradley e Jessica se entreolharam assustados.

"Emma, volta pro quarto que o dindo já vai ver você." Bradley gritou de volta.

"Não machuca a minha dinda!"

Foi a vez da ruiva responder.

"Meu amor, tá tudo bem, volta pro quarto que a gente já tá indo."

"Abre, abre, abre!" Emma gritou, batendo na porta.

Jessica, que já estava quase lá, se levantou frustrada e colocou a roupa rapidamente. Bradley esperou a ruiva terminar de se vestir para abrir a porta.

Quando eles abriram a porta, encontraram a menina encolhida abraçando os joelhos e chorando. O coração da ruiva ficou partido. Ela abaixou e pegou a menina no colo. 

"Ei, tá tudo bem. Seu dindo não estava me machucando."

"Sim, eu nunca machucaria sua dinda e nem ninguém." Bradley acrescentou. 

"Então por que você tava gritando de dor? Eu ouvi você falando ai, várias vezes." 

Jessica olhou para Bradley rapidamente e voltou a olhar para a menina assustada em seus braços. 

"Eu bati minha perna no pé da cama. Doeu muito, mas já estou melhor." A ruiva mentiu. 

"Tá mesmo?" Emma perguntou manhosa. 

"Sim. Agora, vamos voltar pra cama, está bem?" 

Emma acenou e Jessica levou-a de volta para seu quarto, com Bradley as seguindo logo atrás. 

"Desculpa ter te assustado. Não foi minha intenção." Jessica disse ao colocá-la de volta na cama. 

"Tudo bem."

"Dá um beijo na dinda e volta a dormir." Bradley disse da porta. 

"Você pode ficar comigo até eu dormir de novo?" Emma pediu, dando seu olhar de cachorro perdido para a dinda. 

Jessica virou para Bradley procurando permissão e ele assentiu. 

"Posso." A ruiva concordou. 

Emma abriu um sorriso de felicidade e Jessica se acomodou ao lado da afilhada. 

"Vou apagar a luz pra vocês. Boa noite."

"Boa noite, dindo!" Emma gritou. 

Bradley apagou a luz e fechou a porta do quarto. 

"Boa noite, princesa." Jessica beijou a cabeça da menina. 

"Boa noite, dindinha."

Jessica acabou pegando no sono e dormindo com a afilhada e Bradley dormiu sozinho. 

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