domingo, 10 de dezembro de 2017

When 2 become 1

Um flagra meio antigo do nosso casal mais picante dos últimos tempos.


Tom estava trabalhando concentrado no seu notebook enquanto Cheryl estava deitada no sofá do lado oposto a ele, observado-o. Ela pensava e calculava algumas coisas enquanto olhava pra ele.

"Can you hold us while you do your work?" Cheryl perguntou eventualmente, quebrando o silêncio.

"Sure." Tom respondeu abrindo o braço para a Geordie, ela logo foi pro lado dele se acomodar nele. Ela o agarrou pela cintura e apoiou sua cabeça em seu peitoral., em seguida, virou o rosto contra ele e inalou sua essência, aquela do qual tanto gostava. Cheryl fechou olhos, apreciando a sensação trazida pela proximidade dos dois e começou a fazer carinho nele.

Tom então beijou sua cabeça, gostando de ter a Geordie em seus braços. Ele gostava da presença dela, do seu cheiro e da sua incessante carência por ele, além da sensação de ter alguém tão delicada e frágil em seus braços. Isso fez com que ele a abraçasse com mais força.

Depois de um tempo, Cheryl começou a beijar as partes do corpo de Tom que estavam ao seu alcance enquanto passava a mão por baixo da camisa, sentindo todo o seu tanquinho. Ela estava excitada e pela reação de Tom ele também estava ficando. Cheryl não conseguia evitar, sempre que ela ficava próxima de Tom ela ficava excitada. Tudo o que ela mais desejava eram as mãos de Tom em seu corpo desesperado de atenção.

Tom, não resistindo aos toques da menina, colocou seu trabalho de lado e pegou a mão dela e colocou na sua ereção apertando com força. Cheryl entendendo o recado começou a massagear ele, isso excitava-a ainda mais, principalmente olhar para cara de prazer que ele fazia. Ela começou a beijar e a chupar o pescoço dele com vontade, cheia de sede por ele. Tom, por sua vez, massageava e apertava as coxas dela. Cheryl, então, parou de beijar o pescoço dele e olhou pra ele. Aqueles olhos que já estavam quase pretos, inundados por desejo. Ele amava quando ela olhava pra ele assim, era sexy e o deixava mais excitado. Ele pegou a Cheryl pela cintura e puxou ela pra baixo, contra a ereção dele. Ele colocou ela ali com força, dando a pressão que ele precisava naquele momento. Ele gemeu na mesma hora, ainda olhando nos olhos da Cheryl.



Cheryl lambeu os próprios lábios antes de beijar a boca do Tom. Ela beijou ele com força e necessidade, precisando sentir o gosto dele, precisando sentir ele. Ela o beijava entrando com a língua descaradamente, sem nenhuma hesitação, mostrando todo o desejo e carência sexual que ela estava sentindo.  

Tom amava o jeito que Cheryl beijava ele, ela não beijava cheia de truques ou técnicas, ela beijava com necessidade e desejo genuíno, como se ela precisasse daquilo pra sobreviver. Gemidos saíam da garganta de Cheryl uma mistura de satisfação pelo beijo com o roçar incessável da sua parte íntima na dele, na tentativa de aliviar suas próprias necessidades. Tom a beijava com mais força e mais sedento tocando todas as partes da Geordie que estavam ao seu alcance, precisando sentir o corpo dela, aquele corpo que ele tanto adorava, aquele corpo que tinha sido feito pra fazer sexo, aquele corpo que ele já considerava dele, porque ela era dele. Ele precisava entrar na menina naquele instante. 

Ele parou de beijá-la. Os lábios da Cheryl estavam vermelhos e inchados, deixando eles ainda mais deliciosos na visão dele. Ele então deu mais um beijo nela antes de levá-la pra cama. 

(...)

Tom finalmente gozou dentro dela e Cheryl sentiu seu interior sendo tomado pelo líquido dele. Tom caiu cansado em cima dela e ela o abraçou imediatamente, segurando o corpo de seu amado. Ela beijou o ombro dele e começou a fazer carinho no cabelo dele ternamente como se ele fosse a coisa mais preciosa que ela podia ter.  Ela o amava, ou então era assim que ela se sentia. Ela beijou a cabeça dele e o abraçou com mais força. Ela sentia a respiração ofegante dele e as batidas disparadas do seu coração. Depois de um tempo, Tom se levantou de repente, num movimento súbito e começou a vestir sua roupa. 

Cheryl imediatamente sentiu um vazio imensurável com a perda do contato. "What are you doin'?" Cheryl perguntou com preocupação evidente na voz. "Vou descer pra pegar um pouco de ar." Tom respondeu secamente. Cheryl sentiu como se tivessem dado um soco em seu estômago. "Why?... Have I done something wrong?" Cheryl perguntou tentando lutar contra os nós que se formavam em sua garganta. 

Tom não respondeu, ele terminou de colocar a camisa e saiu. 

Assim que escutou a porta da frente bater, Cheryl começou a chorar. Ela não conseguia entender o que tinha acontecido pra Tom ter saído daquele jeito. Cheryl recolheu suas roupas do chão e se vestiu, as lágrimas ainda caindo sem cessar. Já era muito tarde e ela não sabia se devia voltar pra casa sozinha. Ela então achou melhor esperar o Tom voltar e ele mesmo a colocar pra fora. 

Quando o Tom retornou o quarto estava escuro e ele acabou tropeçando numa coisa no chão de seu quarto.

"P***a."Tom xingou.

"F*kin' hell" Ele escutou uma Cheryl resmungando de volta em seu pesado sotaque Geordie. 

Ele então acendeu a luz e viu Cheryl deitada no chão encolhida. Ele olhou pra ela confuso sem saber o que ela estava fazendo ali, mas ao mesmo tempo achando a cena um tanto engraçada, tinham umas coisas que ele só vivenciava com a Cheryl. 

"O que você ta fazendo aí no chão e não na cama?"

"I thought you wouldn't want to sleep with us." Cheryl respondeu adoravelmente.

"E por que você pensou isso?" Tom perguntou surpreso tirando ela do chão e sentando ela em seu colo. 

"Because you went for air after we just had sex... I thought you wanted space from us." Cheryl respondeu com tristeza em seus olhos. Ele pôde ver o quanto ela estava magoada com a saída repentina dele. Ele acariciou seu rosto com o polegar e beijou sua testa.

"Eu precisei pegar um ar porque eu estava frustrado comigo mesmo e não porque eu queria espaço de você." Tom explicou. 

"How come?" Cheryl perguntou. Suas sobrancelhas franzidas demonstrando sua confusão. 

Ele às vezes queria que a Cheryl agisse menos fofa pra minimizar a culpa dele. 

Tom então pegou a mão dela e acariciou ternamente. 

"Porque eu me deixei levar de novo. Porque eu coloquei tanta força em você que nem deu pra você ter orgasmo... Eu devo ter te machucado bastante." Tom falou envergonhado. 

"You didn't hurt us. And I feel pleased in the end." Cheryl mentiu e também disse a verdade ao mesmo tempo. 

"Não do jeito certo..." Tom persistiu. 

"There's no right way in feeling pleasure." Cheryl replicou. "The only time you didn't please us was when you left us..." Cheryl acrescentou, ainda sentida. 

"Desculpa." Tom disse honestamente. 

"Okay... just, don't do that again." Cheryl pediu. 

Tom assentiu e beijou a menina nos lábios.

"Eu não vou."

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