quinta-feira, 15 de outubro de 2020

From love to lust

Desde que eles terminaram e voltaram, estava cada vez mais difícil não beijar Andrew. Além disso, o beijo dos dois estavam evoluindo para  o modo hot, facilmente. Isso lembrava a ruiva do início do relacionamento deles, no qual um não conseguia ficar a 5 metros de distância do outro sem pensarem em sexo. Falando no dito cujo, estava cada vez mais difícil ignorar as necessidades de seu corpo.

Andrew beijava-a intensamente. Jessica correspondia como se ela estivesse faminta e ele fosse o último prato de comida. O professor já estava mega debruçado na ruiva e as mãos dela passeavam o corpo do inglês, sem rumo e incansavelmente. 

A advogada sentindo que a qualquer momento sucumbiria a seus desejos parou o beijo. 

"A gente tá no hospital." Jessica bufou. 

"Estamos." Andrew avançou e reivindicou seus lábios de volta, porém Jessica logo recuou novamente. 

"Eu to grávida." Jessica tentou ser a voz da razão. 

"Sim, você está." Andrew avançou novamente, mas dessa vez, Jessica o parou com a mão no seu peitoral. 

"Eu não consigo fazer nada com a nossa filha aqui." Jessica apontou para a barriga com os olhos. 

"Ela nem vai saber o que tá acontecendo. E também não é como se fosse a primeira vez que transamos com você grávida."

Jessica ficou vermelha só de ouvir a palavra. Ela era tão hipócrita e patética. Porém de alguma forma aquilo a excitou ainda mais. Droga, ela precisava de um alívio. 

"Eu sei. Mas agora ela tá tão presente... Me soa errado." Jessica argumentou. 

"Não é errado. O próprio médico disse que seria bom pra ela."

"Eu sei... De qualquer forma, a gente também tá no hospital e eu definitivamente não quero fazer você sabe o quê no hospital."

"Ninguém vai saber." Andrew começou a beijar o pescoço da ruiva. Ele sabia que a noiva estava no limite. "Eu também posso te dar uma mãozinha." O professor disse sedutoramente no seu pescoço. 

"E se virem?" Uma das grandes frustrações ruiva era não conseguir se satisfazer sozinha. 

"A porta tá fechada e ninguém entra aqui sem bater."

Jessica analisou a situação. "Tá bom." Ela concordou, enfim. 

"Você vai ter que tirar o short." Andrew falou o óbvio, porque ele achava graça provocar a noiva. 

"Que gênio." A advogada disse sarcástica. "É melhor a gente mudar de lado, porque se aparecer alguém, a pessoa não vai dar de cara com... as nossas ações."

"Muito bem observado." Andrew concordou tentando conter o riso. 

"Você tá se divertindo com isso, né? Se alguém vir a gente, eu morro!" 

"Ninguém vai ver." 

Jessica se sentou na outra ponta da cama e Andrew ficou de pé de frente a ela. Os dois ficaram se encarando. 

"Amor, acho que essa é a hora que você tira o short."

"Você com essa atitude tá insuportável." Jessica rebateu. "Fecha os olhos." Ela disse ao se levantar. 

"Então quer dizer que eu posso tocar, mas olhar não?" 

"Desisto." 

"Não desiste. Eu tava brincando." Andrew abraçou a ruiva e beijou carinhosamente sua cabeça. 

"Eu já tô nervosa."

"Eu sei. Foi mal. É que você fica linda quando tá sem graça."

"Agora que você já conseguiu me deixar sem graça, você pode fechar os olhos?" Jessica estava impaciente, sua intimidade implorava para ser tocada. 

"Certo." Andrew fechou os olhos, achando graça em como eles já estavam quase casados, e ela ainda sentia vergonha em ficar nua na sua frente. 

Jessica tirou o short e colocou em cima da cama. 

"Pronto, pode abrir." Jessica avisou. 

"Amor, por mais linda que seja essa calcinha, ela também vai ter que ir embora." Andrew disse puxando a lateral da calcinha e dando seu olhar sujo. A ruiva engoliu em seco. 

"Entendi." Jessica respondeu sem graça. 

Andrew resolveu ajudar a ruiva e se aproximou, capturando os lábios da mesma. Ele a beijou impiedosamente, guiando-a até a cama. Depois pegou-a no colo e a posicionou na beirada da cama. Sem perder mais tempo, puxou sua calcinha para baixo e tocou sua intimidade. 

Jessica arfou, porém os movimentos do inglês eram torturantemente lentos. 

"Andrew! Mais rápi-do." 

O professor continuou no seu próprio ritmo, deixando a ruiva ainda mais no limite. Ele beijava-a com força. Jessica arfava dentro da boca do professor a cada cinco segundos. 

Ela precisava desesperadamente que Andrew aumentasse a pressão e a velocidade. 

"Por fa-vor!" Jessica implorou entre beijos. Ela percorria a boca do professor com a língua de forma descoordenada, até sentir uma onda forte na sua intimidade. 

"P**!" Jessica apertou os olhos com força e inclinou a cabeça pra trás, mordendo o lábio inferior com força.

Andrew começou a beijar todas as partes expostas da ruiva, deixando ela ainda mais descontrolada. Ela começou a movimentar o quadril, para encontrar o ritmo do inglês. 

Andrew chegou na boca da ruiva de novo e a beijou. Os gemidos da advogada eram abafados por um devorando a boca do outro. 

Quando Jessica arfou novamente e quebrou o beijo, o professor sabia que ela estava quase lá, então aumentou sua intensidade nela. Pouco tempo depois, a ruiva jogou a cabeça pra trás e foi dominada pelo prazer. 

Andrew diminuiu o movimento nela, observando seu corpo se recuperar do forte orgasmo. Quando ele sentiu a ruiva menos ofegante, ele retirou a sua mão e a puxou para mais um beijo. Ao seu fim, o professor encostou a testa na da sua noiva e acariciou seu rosto. 

Jessica, quando voltou a si, foi tomada pela vergonha da maneira que acabara de agir. Era estranho o quanto ela se transformava quando era tomada pela luxúria. 

"Hum, é melhor eu colocar minha roupa de volta." 

"Quer que eu me vire?" Andrew perguntou sentindo a timidez da ruiva retornar. 

"Não precisa." Jessica pegou a calcinha e o short e colocou de volta. "Na próxima vez que eu jogar eu nunca e falarem sobre fazer coisas impróprias no hospital, eu vou ter que abaixar o dedo." Jessica deu um selinho no professor.

"Talvez você até ganhe o jogo." Andrew brincou. 

"Talvez."

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