terça-feira, 20 de outubro de 2020

Show me yours, I'll show you mine

George e Jessica tinham tido um longo dia. Todos os empregados já tinham ido para casa, menos eles. George odiava a direção em que Jessica estava encaminhando os negócios. O divórcio tinha afetado a capacidade da ruiva de tomar decisões, mesmo depois de um ano. A advogada estava pegando casos quase impossíveis de ganhar, dos quais muitos dos clientes eram, de fato, os transgressores. George muitas vezes queria dar um chacoalho na colega de trabalho, principalmente, porque a assinatura de um valia como a dos dois, ou seja, se um deles se comprometia a resolver um caso os dois estavam legalmente envolvidos. O porquê da decisão de uma assinatura valer pelas duas, ele não se lembrava. Provavelmente tinha sido ideia da ruiva, ela geralmente era a fonte das ideias "geniais". 

Pois bem, eles tinham um caso extremamente cabeludo para organizarem uma defesa coesa o bastante de enfrentar a parte acusadora no tribunal, tudo isso em poucos dias. Motivo pelo qual, os dois estavam tarde da noite lendo pilhas e pilhas de arquivos, com uma constituição enorme ao lado para orientá-los. 

"Não aguento mais!" George encostou as costas na cadeira, de forma relaxada. 

"Você precisa treinar sua resistência física. Ou mental. Ou física e mental." Jessica não tirou os olhos do grande livro. 

"Não adianta o quanto a gente olhe e estude esse caso, nossa defesa vai ser um lixo, porque obviamente a parte acusadora tem razão."

"Se você quiser desistir, por mim, pode ir. Não preciso da sua ajuda." Jessica continuou fixa no material à sua frente. 

"Eu vou mesmo. Até amanhã. Boa sorte defendendo essa b**ta." George levantou estressado. 

"Tranca a porta ao sair." Jessica falou indiferente a birra do colega. 

George saiu possesso. 

No caminho para casa, ele passou por uma loja de bebidas. O advogado entrou, comprou três garrafas de vinho e alguns cubos de queijo e foi embora. 

Jessica fazia várias notas nos arquivos em sua frente, quando escutou um barulho vindo da recepção. A ruiva levantou assustada e foi até lá verificar da onde tinha vindo o tal barulho. Chegando na entrada, a advogada deu um pulo para trás. 

"Cristo!" Jessica exclamou. "O que você tá fazendo aqui?" 

"Trouxe vinho, de nada!" George passou por ela e foi para a copa pegar dois copos. 

"Eu não bebo!" Jessica gritou, indo atrás dele. 

"Você bebe vinho." George serviu o vinho nos dois copos e passou um para a ruiva. 

"Não quando eu tô estressada."

"Olha, a gente trabalhou demais e esse caso vai tá aí amanhã pra gente dar continuidade. Vamos relaxar um pouco." George disse com todo o bom senso que tinha. 

"Tá bom, mas só um copo." Jessica alertou. 

"Boa garota!" 

Os dois encheram o estômago de queijo e vinho. Naquele instante, os dois já estavam sob o efeito da embriaguez.

"Você demitiu aquela garota por causa da voz dela." George rachou de rir. 

"Era muito enjoada, me irritava, mas não foi por isso que eu demiti ela." Jessica riu mais ainda. 

"Você ficou o cão chupando manga, desde o seu divórcio."

"Eu tô me reerguendo." A ruiva deu de ombros. 

"Os nossos funcionários tão até me vendo como o bonzinho. Também, comparado a você, qualquer um parece."

"Eu sei." Jessica girou o copo na mão. 

"Tudo bem. Eu falo isso mais por você do que por eles. Eu vejo que você não está bem. Pra pegar essa p***a de caso, a pessoa tem que tá péssima da cabeça, no mínimo." George brincou. 

"Eu sei!" Jessica riu.

"Posso fazer uma pergunta?"

"Pode." 

"É que eu sempre tive essa dúvida e você é a única ruiva natural que eu conheço." George delongou. 

"Fala logo!" 

"Você também é ruiva embaixo?" 

"Que pergunta é essa?" Jessica o olhou, perplexa. 

"É uma curiosidade minha."

"Eu não vou responder isso."

"Por quê? É uma pergunta nada demais."

"Pesquisa na internet."

"Por que se eu tenho uma ruiva legítima na minha frente?" 

"Você é muito chato."

"É uma pergunta simples que pede uma resposta simples."

"Quanta insistência! Meus pelos do corpo são ruivos, satisfeito? Só que um pouco mais claros do que o meu cabelo."

"E você tira tudo?" 

"Sim."

"Até lá embaixo?" 

"Depende. Às vezes sim, às vezes não."

"E dessa vez?" 

"Limites." Jessica tentou forçar um olhar severo, mas a verdade é que o vinho tinha relaxado ela demais para se mostrar incomodada com aquilo. 

"Desculpa. Você não quis usar laser não? Minha ex-namorada fez e disse que foi a melhor coisa que ela fez na vida dela."

"Não posso. Meu pelo é muito claro e fino. O laser queima o fio pela melanina presente nele ou coisa do tipo. Por que você se interessa tanto por depilação feminina?" 

"Me interessei agora. É que eu nunca vi uma mulher ruiva embaixo."

"E vai continuar sem ver."

"Você podia me mostrar."

"Não!"

"Rapidinho."

"Não."

"Por favor?" 

"Esquece isso, George." Jessica deitou no chão. 

"Eu realmente queria ver..." George deitou do seu lado. 

"Vai ficar querendo."

"Eu mostro meu p** em troca." 

"E quem disse que eu quero ver?"

"Cão chupando manga."

"Cala a boca."

Os dois imergiram no doce silêncio que o estado de embriaguez proporcionou a eles, até George quebrá-lo de novo. "Você ainda não vai me mostrar?" 

"Não." Jessica virou o rosto para baixo para escondê-lo. 

"Só um pouquinho." George insistiu. 

"Tá bom." A voz da ruiva foi abafada pelo rosto dela escondido. 

Os olhos de George brilharam e triplicaram de tamanho. 

"Você vai me deixar ver?" George perguntou esperançoso. 

"Vou. Mas você também vai ter que mostrar o que você barganhou."

"Sem problemas." George se sentou animado e encarou a ruiva. 

"Eu que vou começar?" Jessica perguntou quando viu seu colega de trabalho observando-a intensamente. 

"Sim. Eu tô mais curioso que você." George rebateu. 

"Quem disse?" 

"Eu! Mostra logo, Jessica!" 

"Tá bom..." Jessica começou a puxar a calça pra baixo, ainda deitada. George percebeu a dificuldade da ruiva e foi ajudá-la. Logo, as mãos da advogada foram substituídas pelas de George. Ele abaixou a calça da ruiva com cuidado, puxando a calcinha junto. Quando a intimidade da advogada ficou a mostra, George olhou maravilhado. 

"Nunca vi nada igual!" George exclamou surpreso. "Posso?" Ele segurou o tornozelo da ruiva e ela acenou, dando permissão. O advogado então, abriu as pernas da ruiva, gentilmente. 

"P*** que p***, que b****a linda!" George disse admirado. Ele estendeu a mão, sentindo uma forte necessidade de tocá-la. 

"Não! Sem toques." Jessica advertiu. 

"Sério, Jess, se eu fosse você eu nunca tiraria todos os seus pelos. Sua b****a tá tão linda assim." 

"Chega." Jessica disse constrangida e levantou para pegar seus itens descartados, quase caindo por falta de equilíbrio. 

Quando terminou de se vestir, ela se virou para o amigo. "Sua vez." 

George abriu o botão da calça e abaixou o zíper, em seguida, puxou seu p** para fora.

Jessica arregalou os olhos. 

"Por que ele tá..."

"Sério que você tá me fazendo essa pergunta?" George a olhou como se ela tivesse feito a pergunta mais besta do mundo. 

"Não, é que eu não achei que... Esquece."

"Aham."

Jessica se aproximou. "Posso tocar?" 

"Pode."

Jessica tocou de leve o membro do amigo, alisando o mesmo com as costas do dedo. "Eu gostei."

"Que bom. Agora deixa eu guardar ele, antes que ele faça algo embaraçoso." Seu líquido pré-ejaculatório estava quase saindo, na frente da ruiva. Ele colocou seu membro para dentro de volta e fechou a calça. 

"Mais vinho?" Jessica perguntou, para mudar de assunto. 

"Por favor!"

O dia seguinte, nem preciso dizer que foi super ultra awkward.

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